quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Fenajud conclama sindicatos para novas mobilizações

Atividades serão realizadas em Brasília, nos estados e municípios, com foco nos projetos que atingem o serviço público brasileiro.
 
Diante das graves ameaças vivenciadas pelos trabalhadores do serviço público brasileiro, a Fenajud (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados) conclama suas entidades filiadas a realizarem novas mobilizações e abordagens em suas Unidades da Federação. O objetivo é que os sindicatos tratem sobre os temas de interesse da categoria, tais como: a PEC 287, que trata da reforma da Previdência e o PLS 116/2017, que dispõe sobre a perda do cargo do servidor público estável por “insuficiência de desempenho”. Ambos projetos seguem em tramitação no Congresso Nacional.
 
A diretoria da Fenajud recomenda que as entidades participem dos plantões em Brasília, em conjunto com os dirigentes da Fenajud, para que possam acompanhar audiências e reuniões relativas aos projetos nefastos que atingem a categoria; visitar as lideranças dos Partidos, gabinetes de deputados e senadores; e acompanhar demandas no STF (Supremo Tribunal Federal), CNJ (Conselho Nacional de Justiça), além de outros Tribunais "superiores".
 
Em geral as audiências e votações no Congresso ocorrem de segunda a quinta em horários variados, com mudanças de pauta sem aviso prévio.
 
A maior participação das entidades filiadas nos plantões foi deliberada durante o Conselho de Representantes em Porto Seguro (BA), em 03 de setembro de 2016.
 
Atividades nos estados
 
Além disso, a Fenajud convida as entidades filiadas a realizarem atividades nos estados, como: pressionar lideranças dos partidos; marcar audiências com senadores e deputados; e promover ou participar de audiências ou assembleias para discutir os temas, em conjunto com outras entidades sindicais.
 
Atividades nos municípios
 
As atividades nos municípios também podem ser realizadas pelos sindicatos e seus dirigentes, como: a maior participação de representantes ou delegados sindicais para pressionar lideranças partidárias, vereadores e prefeitos para que possam debater em audiências públicas os temas citados. Por fim, promover ou participar de audiências ou assembleias para discutir os temas, em conjunto com outras entidades.
 

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