Mortalhas da Soberania
Vivemos uma apatia coletiva,
Torpes giramos na roda da hipocrisia –
Aplaudir com sorrisos sarcásticos
A morte na porta pública.
A ceifa social a tirar-nos as entranhas,
Abutres democráticos pilham a ilusão dos inocentes
Parcelam a sobrevida do contrato social,
Na ilusão da razão dos filósofos...
Dos entalhes pulverizados pelo aperto de mãos,
Partidários da politicagem rendem suas fortunas
Pilhas de montanhas de ouro da cobiça.
Do estorvo na alma insana nas mãos molhadas de timbres monetários.
Acena o papel timbrado de células dos olhos da medusa,
Mentira deusa sorrateira beija-nos no rosto...
Da farsa apoteótica a vitória da vilania,
Estende seu estandarte de ouro!
Da luta contra o suicídio social – sombra da agonia dos desvalidos,
O suicídio político abre alas
Para a morte das instituições, todas de mãos dadas.
A selar a traição, a rir da soberania nacional.
Cada uma delas acena com sorrisos parcos
Sórdidos enlaçam a delação da cumplicidade,
Fechar as covas molhadas pelo sangue.
Palco de um filme sangrento sem honra...
O brilho desfalecido dos olhos,
Contemplam o brilho do ouro
A contaminação do sistema nervoso,
Com o doce beijo de papel.
O enlace final do papel timbrado,
Sacralizar pelo decreto rubro
A brindar com o capital, o golpe na nação.
Vergonha, vergonha resta-nos gorjear.
Adeus Niké! Justiça sem lei e vitória,
Ordem sem valor cai no vale mudo,
Caminha entre os mártires da lei –
Embriaguem-se no discurso vazio inefável.
Retirada do direito de desfrutar um silêncio em paz, resta à utopia
Enterrar sua esperança morta
Embalar os corpos na mortalha da apatia,
Gritar pelo socorro futuro.
Torpes giramos na roda da hipocrisia –
Aplaudir com sorrisos sarcásticos
A morte na porta pública.
A ceifa social a tirar-nos as entranhas,
Abutres democráticos pilham a ilusão dos inocentes
Parcelam a sobrevida do contrato social,
Na ilusão da razão dos filósofos...
Dos entalhes pulverizados pelo aperto de mãos,
Partidários da politicagem rendem suas fortunas
Pilhas de montanhas de ouro da cobiça.
Do estorvo na alma insana nas mãos molhadas de timbres monetários.
Acena o papel timbrado de células dos olhos da medusa,
Mentira deusa sorrateira beija-nos no rosto...
Da farsa apoteótica a vitória da vilania,
Estende seu estandarte de ouro!
Da luta contra o suicídio social – sombra da agonia dos desvalidos,
O suicídio político abre alas
Para a morte das instituições, todas de mãos dadas.
A selar a traição, a rir da soberania nacional.
Cada uma delas acena com sorrisos parcos
Sórdidos enlaçam a delação da cumplicidade,
Fechar as covas molhadas pelo sangue.
Palco de um filme sangrento sem honra...
O brilho desfalecido dos olhos,
Contemplam o brilho do ouro
A contaminação do sistema nervoso,
Com o doce beijo de papel.
O enlace final do papel timbrado,
Sacralizar pelo decreto rubro
A brindar com o capital, o golpe na nação.
Vergonha, vergonha resta-nos gorjear.
Adeus Niké! Justiça sem lei e vitória,
Ordem sem valor cai no vale mudo,
Caminha entre os mártires da lei –
Embriaguem-se no discurso vazio inefável.
Retirada do direito de desfrutar um silêncio em paz, resta à utopia
Enterrar sua esperança morta
Embalar os corpos na mortalha da apatia,
Gritar pelo socorro futuro.
Prof.Me. Carlos Roberto Alves Lima, Professor na Faculdade São Salvador, Faculdade São Tomaz de Aquino e
Colégio Técnico da Fundação José Carvalho.
Colégio Técnico da Fundação José Carvalho.
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